Normalmente, não. Nosso contrato é dividido por fases (atuação em primeira instância, recurso ao Tribunal de Justiça, recursos ao STJ/STF). Cada fase exige um trabalho técnico distinto e é contratada separadamente, garantindo transparência sobre o que está sendo pago.

Sim. Existem as custas processuais (taxas cobradas pelo Fórum/Tribunal) e despesas (cópias, viagens, certidões). Caso seja necessária uma perícia técnica particular ou a contratação de um assistente técnico, esses valores também serão pagos à parte pelo cliente.

Oferecemos flexibilidade. Buscamos sempre adequar a forma de pagamento à realidade do cliente, permitindo o parcelamento dos honorários, seja via boleto, cartão de crédito ou outras formas a combinar, tudo detalhado em contrato.

Não. Na advocacia criminal, é vedado pela OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) o contrato baseado exclusivamente no êxito (chamado de quota litis). Nosso trabalho exige atuação imediata e intensa, independentemente do resultado final, por isso cobramos pelos serviços prestados.

Não. A fiança é um valor pago diretamente ao Tribunal, como garantia processual, e não se confunde com os honorários do advogado. Os honorários remuneram o trabalho técnico da defesa (como o pedido de liberdade ou a redução desse valor), mas o pagamento da fiança em si é uma responsabilidade do cliente.

Não necessariamente. Os honorários não são cobrados por hora, mas sim pela complexidade da causa, o estudo dedicado e a responsabilidade assumida. Um resultado rápido geralmente é fruto de uma atuação técnica intensa e eficaz do advogado, e não de menor esforço.